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Após ‘susto’ de saúde, Pedro Benevides revela: “Felizmente, não era AVC…”

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Neste sábado, dia 28 de junho, Pedro Benevides recorreu ao seu Instagram oficial onde revelou o “susto” que apanhou em relação à sua saúde, levando-o ao SNS.

O pivô da TVI começa por dizer: “Do inferno ao paraíso possível, as minhas 18 horas no Hospital de Santa Maria. Quinta, ao fim da tarde. Vómitos, tonturas, desequilíbrio a andar. Chamada para o SNS24. Ambulância. Urgências, pulseira amarela, primeiro despiste de suspeitas de AVC. Entro na sala dos ‘amarelos’ e desço ao inferno de que tanto falei nas notícias, sem o conhecer de perto. Gritos. Idosos que caem das macas. Acompanhantes a prestar cuidados a estranhos porque faltava outro apoio. E a impotência — a de quem espera e a de quem trabalha com tão pouco para tantos”.

Ainda acrescentou: “O tempo custa a passar. Faltam profissionais. Faltam condições. E sobra cansaço, revolta e um sistema à beira do colapso. Mas ali estão eles: médicos, enfermeiros e auxiliares a aguentar o barco no meio da tempestade — insultados, esgotados, mas ainda de pé. E antes que este olhar pareça o de um privilegiado, quero esclarecer que sou frequentador do SNS [Serviço Nacional de Saúde]. As minhas 3 filhas nasceram nele. Sempre fui bem tratado no centro de saúde. E sei que o privado também já não dá resposta a tudo”.

Pedro Benevides referiu: “Felizmente, não era AVC. Era o ouvido interno — inflamação do nervo vestibular, responsável pelo equilíbrio. Na segunda imagem vê-se o vídeo do meu olho perdido na escuridão”.

“Quando passo para Otorrino, o cenário muda. Corredores calmos, equipa incansável, mais exames e fisioterapia para reaprender a andar – literalmente, reaprender a andar e a mexer os olhos e a movimentar a cabeça, enquanto esta estranheza for o meu normal. 18 horas. Saí de lá com medicação, cuidados, plano de recuperação e uma bússola interna a precisar de realinhamento”, disse.

 “Agora em casa, não tenho dúvidas: o SNS tem de mudar, urgentemente. E mesmo assim – imperfeito, exausto, mas incrivelmente humano -, continua a ser um porto seguro”, concluiu.

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