Famosos

ÍNCRÍVEL: Foi condenada a 30 anos de prisão por matar os 4 filhos…mas pode estar inocente

Gostou do Artigo ?
Subscrever Notícias de Portugal

Surreal!

Uma mulher australiana, chamada Kathleen Folbigg, foi condenada a 30 anos de prisão, sem liberdade condicional de 25 anos, em 2003, por ter alegadamente matado os 4 filhos, mas tudo poderá não ter passado de um ENORME erro de justiça australiana.

A vida de Kathleen foi muito complicada e difícil: com apenas 18 meses de idade, o pai esfaqueou a sua mãe até à morte e, mais tarde, foi vítima de abusos sexuais do pai, conforme confirmou um médico num inquérito de 2019 sobre as condenações de Folbigg, desencadeando problemas comportamentais, que poderiam servir de atenuante para os eventuais atos mórbidos de Katheleen.

Com 21 anos engravidou do primeiro filho que, segundo revelou nesse mesmo inquérito, era “algo que a completava”. Tinha um marido, um filho, um lar, era no fundo uma mulher feliz! No entanto, com apenas 19 dias, este primeiro bebé acabou por morrer. A causa da morte foi identificada como síndrome da morte súbita infantil.

Mais tarde, voltou a engravidar, em 1990. De acordo com a avaliação médica, era um menino “normal e saudável”, mas aos oito meses faleceu. Segundo o inquérito, sofreu algo “inexplicável” que o deixou com grandes danos cerebrais e convulsóes com 4 meses, tendo morrido 4 meses mais tarde.

O terceiro filho morreu também bébé, com apenas 10 meses. Tal como os outros 2 primeiros, não teve uma causa perfeitamente identificada. Em 1999, esta mulher perde o quarto filho, lançando naturais suspeitas.

O casamentoo mesmo destino que o primogénito do casal. Sofreu um evento “inexplicável” que o deixou com danos cerebrais e convulsões aos quatro meses e aos oito a morte viria a ocorrer.

O terceiro filho, uma menina, morreu também ainda bebé, aos 10 meses. Também esta morte não teve uma causa identificada. Em março de 1999, Kathleen perde a quarta filha, lançando naturais suspeitas.

O casamento abana e acaba, com a polícia a investigar. É neste  momento que o seu ex-marido encontra um diário com as seguintes frases:

“Sinto-me a pior mãe deste mundo, com medo de que [Laura, a quarta filha] me deixe agora, como Sarah [terceira filha] fez. Sei que às vezes sou mal-humorada e cruel com ela e ela foi embora”

Não pode acontecer de novo. Estou com vergonha de mim mesma. Não posso contar (ao meu marido) porque ele vai ficar preocupado em deixá-la comigo”.

Estas frases foram interpretadas como confissões de homicídio e a mulher foi condenada a 30 anos de prisão, mesmo sem nunca ter confessado qualquer crime.

No entanto, novas provas científicas levaram 90 cientistas a pedir que perdoassem Kathleen e que a deixassem sair em liberdade. Segundo eles, essas provas indicam que pelo menos dois dos bebés morreram de uma mutação genética previamente desconhecida que levou a complicações cardíacas

Os cientistas estão a investigar mais pormenores sobre o síndrome da morte súbita infantil – um termo utilizado para quando bebés morrem repentinamente de causas “inexplicáveis”  e estas novas descobertas podem ajudar a conhecer as causas da morte de outras crianças.

Se a mulher sair em liberdade aos 25 anos, sairá com 60 anos…

ESTE PODE SER UM DOS MAIORES ERROS DE SEMPRE DA JUSTIÇA MUNDIAL

Gostou do Artigo ?
Subscrever Notícias de Portugal

Deixe o seu comentário: